Postagens diárias(não mais); Sem atualizar a 9 anos(saudades). O seu comentário é sempre bem vindo!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Fotos de OVNIS incontestáveis até hoje.

 Enquanto eu não atualizo o blog fiquem com as fotos do famoso caso Trindade.


FOTOS DE ALMIRO BARAÚNA - CASO TRINDADE - 1958





































FOTO DE PAUL TRENT - OREGON - EUA - 1950

FOTO DE REX HEFLIN - EUA 1965

LAGO DE COTE - COSTA RICA - 1971

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Kevin McCracken filmou várias aeronaves suspeitas com IR

Por Kevin McCracken

Estava sozinho quando fiz este vídeo. Minha esposa estava em casa.

De minhas próprias observações em noites anteriores não pude ver essas naves sem o IR (infravermelho).

No último vídeo a nave estava dentro das nuvens e perdi-los. Então quando ouvi o avião a jato resolvi filmá-lo para fazer uma comparação.

Algumas semanas atrás usei o âmbito do IR e vi três esquadrões com cerca de cinco naves similares na mesma posição às 22h: 00min desta última sexta à noite.

Cerca de 5 minutos depois, uma nave triangular enorme semelhante a um TR3-B acompanhando o esquadrão. Os três esquadrões de pequenas naves viajavam pelo menos dez vezes mais que a velocidade dos aviões de combate convencionais em altitude semelhante ao vídeo mais recente. Minha esposa foi comigo para o evento. Ela não conseguia ver nenhum deles com a ajuda do IR.

Em seguida, encontrei uma nave enorme com o IR que viajou lentamente em zig-zag para o oeste a uma altitude estimada de 100 quilômetros. Ela era capaz de ser vista quando usava alguns recursos da câmera.

Vejam o vídeo e tirem suas conclusões:

A menina da catacumba assombrada da Itália

girl ghost at catacoombs in italy

Menina fantasma na catacumba da Itália com Ghost Hunters e Paul O'Grady como convidado especial.
Esse fantasma não visto pelos integrantes do
Ghost Hunters.

Neutrino camaleão abre caminho para uma nova física

O gigantesco detector Opera, formado por 150.000 pequenos "tijolos" de uma emulsão nuclear, separados por folhas de chumbo. Dispostos em paredes paralelas, são esses tijolos que detectam os neutrinos. [Imagem: Opera]

Cientistas do experimento Opera, localizado no laboratório Gran Sasso, na Itália, fizeram a primeira observação direta de uma partícula tau em um feixe de neutrinos do múon - isto significa que a partícula "oscilou", isto é, mudou de um tipo para outro.

Encontrar o tau do múon representa ter achado a peça que faltava em um quebra-cabeças que tem desafiado a ciência desde 1960.

O feixe de neutrinos foi enviado através da terra do CERN, onde está situado também o LHC, a 730 km de distância do detector.

Neutrinos

Neutrinos são partículas subatômicas com uma massa tão pequena que um deles é capaz de atravessar um cubo de chumbo sólido, com 1 ano-luz de aresta, sem se chocar com a matéria. Calcula-se que 50 trilhões de neutrinos atravessam o nosso corpo diariamente.

Existem três tipos de neutrinos: neutrino do elétron, neutrino do múon e neutrino do tau.

O quebra-cabeças dos neutrinos começou com uma experiência pioneira, realizada na década de 1960, que acabou rendendo o Prêmio Nobel de Física a Ray Davies.

Davies observou que os neutrinos vindos do Sol chegavam à Terra em um número muito menor do que os modelos teóricos previam: ele concluiu que, ou os modelos solares estavam errados ou algo estava acontecendo com os neutrinos em seu caminho.

Oscilação dos neutrinos

Uma possível solução para o enigma foi dada em 1969 por Bruno Pontecorvo e Vladimir Gribov, que sugeriram que mudanças oscilatórias, que eles chamaram de "mudanças camaleônicas", poderiam fazer com que os neutrinos transmutassem de um tipo para outro. Seria por isso que os neutrinos esperados não eram detectados em número suficiente.

Desde então, diversos experimentos observaram o desaparecimento dos neutrinos do múon, confirmando a hipótese da oscilação, mas até agora nunca havia sido observado o aparecimento de um neutrino do tau a partir de um feixe puro de neutrinos do múon.

Agora, pela primeira vez, os cientistas capturaram o neutrino camaleão conforme ele mudou de um neutrino do múon para um neutrino do tau.

"Estamos confiantes de que este primeiro evento será seguido de outros, que irão demonstrar plenamente a oscilação dos neutrinos," disse Antonio Ereditato, da colaboração Opera.

Paciência de físico

O achado é resultado de sete anos de construção do detector Opera, e mais três anos de disparos de um feixe de neutrinos, fornecido pelo CERN.

Durante esse tempo, bilhões de bilhões de neutrinos do múon foram enviados do CERN até Gran Sasso, em uma viagem que dura apenas 2,4 milissegundos.

A raridade da oscilação dos neutrinos, juntamente com o fato de que os neutrinos interagem muito fracamente com a matéria, torna este um tipo de experimento muito delicado e muito difícil de fazer.

O feixe de neutrinos do CERN foi ligado pela primeira vez em 2006, e desde então os pesquisadores do OPERA estão peneirando cuidadosamente seus dados para encontrar sinais do aparecimento de partículas de tau, um sinal de que um neutrino do múon teria oscilado em um neutrino do tau.

Paciência parece ser um pré-requisito fundamental na pesquisa da física de partículas.

Nova Física

Mas o que é mais importante é o que está por vir.

Embora feche um capítulo na compreensão da natureza dos neutrinos, a observação das oscilações dessas partículas, transmutando-se de um tipo em outro, é uma forte evidência de uma física totalmente nova.

A questão é que, na teoria que os físicos usam para explicar o comportamento das partículas fundamentais, conhecida como o Modelo Padrão, os neutrinos não têm massa.

Contudo, para que eles sejam capazes de oscilar eles devem ter massa - logo, algo deve estar faltando no Modelo Padrão.

Apesar de seu enorme sucesso em descrever as partículas que compõem o Universo visível, e as interações entre essas partículas, há muito tempo os físicos sabem que o Modelo Padrão não explica tudo.

Uma das possibilidades levantadas para essa nova física é a existência de outros tipos de neutrinos, ainda não detectados experimentalmente.

A grande expectativa é que essas partículas subatômicas ainda desconhecidas possam ajudar a lançar alguma luz sobre a Matéria Escura, um tipo desconhecido de matéria que compõe um quarto da massa do Universo.

Outra sinalização dessa nova física foi dada há poucos dias pela descoberta de uma assimetria entre a matéria e a antimatéria.

Fonte: Inovação Tecnológica

Robôs de andar elegante e eficiente estão a caminho

Engenheiros da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos,fizeram um avanço fundamental em robótica, em um trabalho que poderá fazer com que os robôs humanoides possam andar e correr de forma mais parecida com o ser humano.

Além disso, o aprimoramento da técnica de movimento resultante do trabalho permitirá que os robôs gastem menos energia para andar e correr.

Dinâmica robótica

"Os pesquisadores vêm trabalhando há muito tempo na locomoção dos robôs baseando-se principalmente na experimentação e na intuição," explica Jonathan Hurst, coordenador da pesquisa.

"O que nós fizemos agora foi dar um passo atrás para analisar a dinâmica fundamental do sistema mecânico robótico, [para descobrir] qual comportamento é realmente possível para um dado sistema robótico. Esse é um avanço importante e nos dá fundamentos para dizer o que de fato irá funcionar antes de tentar construir o sistema," diz Hurst.

Pedras não voam

Já existem robôs capazes de andar e correr, mas eles tendem a ser rígidos demais para serem eficientes em qualquer terreno. O pior de tudo é que mesmo o mais básico modo de andar robótico consome energia demais.

Não é para menos: copiar o andar de um humano ou de um animal não é uma tarefa fácil. Usando uma quantidade limitada de energia, os seres biológicos usam um conjunto impressionante de tendões e músculos para se adaptar rapidamente a qualquer terreno, alcançando um equilíbrio que não é nada menos do que fascinante para os olhos de qualquer roboticista.

Nos robôs, a maior parte do problema é tratado pelo programa de computador que o controla, que lê o resultado dos sensores e aciona os motores correspondentes para compensar qualquer tendência ao desequilíbrio.

"Mas uma pedra não voa, por melhor melhor que seja seu software", diz Hurst, justificando o fato de terem retornado para a parte mecânica do projeto das pernas robóticas.

Locomoção de robôs

"Se a locomoção robótica quer mesmo alcançar aquilo que almejamos, ela terá de usar menos energia," disse Hurst. "Existem máquinas que podem andar sem nenhum controle ativo, mal usando energia, mas elas caem ao se deparar com a menor irregularidade no terreno."

Com seu novo aparato, mais baseado em um avestruz do que em um humano, o objetivo dos pesquisadores é juntar as duas coisas, explorando ao máximo a capacidade passiva, e usando motores ou controles ativos somente se for estritamente necessário.

Na parte passiva, os pesquisadores planejam usar o avanço alcançado por eles próprios em 2008, quando demonstraram que as molas podem dar aos robôs o gingado característico do andar do ser humano, usando um mínimo de energia

W Prize

A equipe agora pretende começar a construir seus avestruzes robóticos para competir do W Prize, uma competição internacional que está oferecendo US$200.000,00 para o primeiro robô que conseguir andar 10 km em 10.000 segundos, em uma pista com obstáculos, e usando menos energia do que um ser humano gastaria para fazer o mesmo percurso.

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Material fotorreversível põe 500 Blu-ray em um único disco

Um grupo de químicos japoneses criou o primeiro material capaz de sofrer uma transição fotorreversível de metal para semicondutor.

Segundo eles, a descoberta terá aplicação direta no armazenamento óptico de dados em ultra-alta densidade, com discos capazes de conter até 500 vezes a densidade de um disco Blu-ray.

Alterar a matéria com luz

Nos últimos anos tem havido um interesse crescente na busca de formas de alterar as propriedades físicas da matéria.

A temperatura e a pressão podem transformar materiais, digamos, de isolantes para condutores ou de não-magnéticos para magnéticos - mas os dois parâmetros são de difícil controle no interior de complexos dispositivos de memória em nanoescala.

Em vista disso, os pesquisadores começaram a procurar por formas de alterar a matéria usando luz - as chamadas transições de fase fotoinduzidas - cujo "estímulo" para a alteração da matéria é dado por um laser.

Recentemente, o laser foi usado para criar magnetismo artificial, para permitir que físicos enxergassem através de materiais opacos, para retorcer estruturas rígidas e até para criar um fenômeno quântico conhecido como transparência induzida por luz.

Transição fotoinduzida

Agora, Shin-ichi Ohkoshi e seus colegas da Universidade de Tóquio produziram o que pode ser a transição fotoinduzida - a passagem de um material de uma fase para outra pela ação da luz - mais prática e mais útil já demonstrada.

Segundo os pesquisadores, a transição de metal para semicondutor satisfaz os três requisitos principais para o armazenamento óptico de dados:

  1. ela funciona a temperatura ambiente;
  2. o estímulo é dado por luz na faixa do ultravioleta - o que é essencial para as memórias de alta densidade;
  3. e a luz necessária para gravar os dados na memória é de baixa potência.

Cristais de titânio

Os pesquisadores usaram um material baseado em nanocristais de pentóxido de titânio (Ti3O5), que eles criaram sinterizando o óxido de titântio (TiO2) com hidrogênio.

Os nanocristais de Ti3O5 estão normalmente em um estado de mínima energia, conhecido como "lambda", no qual o material é um condutor metálico.

No entanto, a irradiação dos nanocristais com luz ultravioleta faz com que eles saltem para um outro nível mínimo de energia, o estado "beta", no qual as cargas ficam deslocalizadas, como em um semicondutor.

Para colocar os nanocristais de volta para o estado lambda, basta irradiá-los novamente com luz ultravioleta de um comprimento de onda um pouco menor.

500 Blu-Ray em um disco

"O que eu acho mais interessante para as potenciais aplicações é o fato de que o material obtido é nanoestruturado - isto é, ele possui intrinsecamente uma resolução muito alta e, portanto, pode ser apropriado para armazenamento de dados de ultra alta densidade," diz Alex Kolobov, um especialista em mudança de fase de materiais do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Avançadas do Japão.

Na verdade, o grupo de Ohkoshi acredita que um sistema de memória baseado nos novos nanocristais seria capaz de acomodar uma densidade de dados de 1 terabit por polegada quadrada, ou 500 vezes mais do que um disco Blu-ray.

Eles agora estão planejando criar um protótipo de sistema desse tipo usando a luz de "campo próximo" de um microscópio eletrônico de varredura.

Fonte: Inovação Tecnológica